Anna Marina
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SAÚDE

Médico de confiança é um tesouro na vida da gente

Tenho duas manias: não troco de médico e não deixo de lado tratamentos que devem nos acompanhar pela vida toda

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Feliz mesmo é quem consegue ter um médico tão atencioso que vai à sua casa sem ser convocado, sabendo que você não pode ir ao consultório. Tenho este médico: o doutor Walter Caixeta, que aparece por vontade própria para saber como anda a paciente. Estamos cuidando da minha saúde, eu muito preocupada com tudo, ele baseado em exames locais e de sangue.

No último fim de semana, dr. Caixeta esteve em minha casa e me deu a “notícia sorte grande”: no exame de sangue, só podia me dar nota 9, em sua avaliação que vai até 10. Valeu para que mantivesse de lado todas as minhas preocupações e começasse a “viver vida nova”.

Ele fez apenas uma ressalva: preciso tomar mais sol, de manhã principalmente. Não é necessário remédio para melhorar a falta de vitamina D. Quer visita mais festejada, mais justa? E recomendação mais correta?

O tempo deste quase inverno está ajudando, falta frio, falta chuva e sobra sol. Esta é uma boa recomendação, pelo menos para mim, que tenho sol sobrando ao redor de minha casa.

Porém, pode-se também aproveitar uma simples janela aberta, o que é muito mais barato do que remédios, pois os preços dos medicamentos estão realmente pela hora da morte.

Walter Caixeta me acompanha há anos, foi recomendado por meu primo querido, o saudoso Márcio de Castro Silva, quando ficou sabendo que tenho diabetes. Nos demos tão bem que já sei: ele vem me ver se o muito tempo sem ir ao consultório.

Aliás, tenho duas manias: não troco de médico e não deixo de lado tratamentos que devem nos acompanhar pela vida toda. Faço com frequência minha dosagem de açúcar no sangue. E sei que quem entende de minha saúde é quem me acompanha sempre.

Conheço um mundo de pessoas que trocam de médicos com frequência, mal ficam sabendo que amigos descobriram um doutor que trata disso ou daquilo de outra maneira. Acho que sigo assim por herança de meu pai, médico formado no Rio de Janeiro.

Só para mostrar minha constância, já contei aqui que o dr. Lucas Machado foi meu médico durante anos, só mudei quando ele morreu. Aliás, tive com ele um caso curioso: me receitou um remédio, já nem me lembro mais para quê. De repente, não mais do que de repente, começou a aparecer um ralo bigode sobre minha boca.

Quase morri de aflição, telefonei, falei o que acontecia com a secretária e pouco depois ele me telefonou, dizendo que mudasse o remédio, pois ele provocava o bigode. Deu mais do que certo, curei-me da doença e o bigode caiu.

Gosto de escrever sobre saúde, tenho vários casos sobre pacientes e médicos para contar. Como o de uma amiga que costumava ir com frequência ao médico de cabeça. Ele lhe receitou um comprimido, o máximo de novidade.

Ela gostou tanto que, na véspera de uma viagem, comprou duas receitas. Pois minha amiga dobrou a dose do medicamento. Aliás, acho que mais do que isso, porque morreu dentro do avião. O marido, sentado ao lado, lia o jornal. Só deu pela coisa quando o pessoal de bordo percebeu o problema e foi salvá-la. Mas ela já tinha ido embora.

As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do Estado de Minas sobre o tema.

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